A saudade mesquinha
Na varanda da saudade
me debruço e choro
a tua ausência
nessa tarde
na varanda da saudade
deixo para trás
o amor que não volta
nunca mais
e passo a sorrir
como louca sozinha
por chorar e sentir
a saudade mesquinha
de ti, de alguém
que criei e sonhei
a quem e ninguém
pertencerei.
Conceição Pazzola
16/2/2007.
3 comentários:
Querida amiga, desejo que a VARANDA da saudade, seja a mesma que a leve a grandes encontros, a grandes e verdadeiros afetos.
Parabéns, adorei a poesia e agradeço tão inpirado presente.
Verônica
Fico muito lisonjeada ao encontrar o meu poeminha em seu lindo blog, Verônica.
Obrigada!
Beijo,
Conceição
...
-e num joguete, a saudade não seria o ´´sal da idade´´?
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