Mas o que posso dar a não ser poemas?
Sou tão parecida com eles, se estiveres lendo, sente-me
e se me sentes, meus poemas estarão vivos...
Sei o quanto estou fraca ao dizer-me.
Não consigo mais pegar nas tuas mãos e levar-te
nos meus sonhos ao meu esconderijo
Sinto-me meio partindo, mas ficando...os poemas!
Peço aos anjos que os tragam de volta
para que eu possa ofertar-me um pouco que seja
Nada tenho para oferecer, mais santo, mais vil
mais forte e banal, mais risonho e de tantas lágrimas perdidas
como meus poemas...
Quem sabe o Mar possa ainda jogar
seus espaços espetaculares com lembranças
de uma pequena vida que boiou dando outras vidas...
Meus poemas, é tudo que tenho: são teus!
Verônica Aroucha
Sou tão parecida com eles, se estiveres lendo, sente-me
e se me sentes, meus poemas estarão vivos...
Sei o quanto estou fraca ao dizer-me.
Não consigo mais pegar nas tuas mãos e levar-te
nos meus sonhos ao meu esconderijo
Sinto-me meio partindo, mas ficando...os poemas!
Peço aos anjos que os tragam de volta
para que eu possa ofertar-me um pouco que seja
Nada tenho para oferecer, mais santo, mais vil
mais forte e banal, mais risonho e de tantas lágrimas perdidas
como meus poemas...
Quem sabe o Mar possa ainda jogar
seus espaços espetaculares com lembranças
de uma pequena vida que boiou dando outras vidas...
Meus poemas, é tudo que tenho: são teus!
Verônica Aroucha
Um comentário:
Poema tão profundo... lindo!
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